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domingo, 25 de novembro de 2012

No Qatar, países voltam a negociar medidas contra mudanças climáticas

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A partir desta segunda-feira (26), representantes de cerca de 190 países reunidos em Doha, no Qatar, iniciam uma nova rodada de negociações na Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 18), para tentar avançar em acordos que reduzam as emissões de gases causadores de efeito estufa, e tentar impedir que a temperatura do planeta se eleve em mais de 2 ºC até o fim deste século.

Banner da COP 18 pendurado em região de Doha, no Qatar, onde começa na próxima segunda-feira a conferência da ONU sobre o clima (Foto: Osama Faisal/AP)

Na última conferência, na África do Sul, houve o avanço de que que todos os países - mesmos os em desenvolvimento - se comprometeram a participar de um novo acordo pelo qual empreenderão esforços para restringir suas emissões. A conferência de Doha será a oportunidade de finalizar negociações secundárias iniciadas em 2007, em Bali, para que o novo processo seja iniciado efetivamente, além da renovação do Protocolo de Kyoto, único acordo já ativo pelo qual parte dos países ricos se compromete a reduzir seus gases estufa, mas que está expirando.

Em entrevista , o negociador-chefe da delegação brasileira em Doha, o embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado, e a representante do país nas discussões da cúpula sobre uso da terra e florestas, a pesquisadora Thelma Krug, concordaram que a cúpula do Qatar terá a prioridade de definir a continuidade do Protocolo de Kyoto.
Eles afirmam que também há a necessidade de os governos apararem importantes arestas da agenda para que se inicie o processo de negociação do novo acordo global, mais abrangente que o Protocolo de Kyoto.

"A crise do clima não pode esperar. Temos que agir o mais rápido possível para limitar o aumento da temperatura em 2 ºC até o fim do século. Isso requer uma ação urgente", disse Figueiredo.

O novo tratado (ou protocolo) está previsto para ser assinado em 2015 e entrar em vigor a partir de 2020 – tempo de espera considerado longo por nações vulneráveis para assumir compromissos mais firmes. “É importante que se fechem [acordos] para que possamos começar uma nova negociação, caso contrário, não haverá clima de confiança que leve a uma nova discussão”, disse Figueiredo.

Fonte: G1.com
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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Apagão ou Apagado?

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Uma série de "pequenos" apagões tem atormentado a vida de muitos brasileiros, entenda como que isso afeta a economia.

Falta de energia, 70% de Brasília sem luz e 9 Estados nordestinos afetados, esses são alguns números que os apagões produzem, mas por trás disso há um grande retrocesso financeiro , imagine, você é um investidor estrangeiro, procura um local ideal para instalar sou fábrica, então acha um país que abre mão de uma série de impostos, te fornece local e comodidade para instalar sua fábrica, até aí tudo bem, isenção fiscal, local, mão -de-obra barata, mas, fica sabendo que tem ocorrido com certa frequência falhas na transmissão de energia, isso desanimaria qualquer investidor, como ficaria a produção de uma fábrica tendo que fazer "pausas técnicas", se tratando de escala de produção cada minuto é precioso.



Por outro lado as ações despencam, abre a possibilidade de especulação e a confiança internacional (e porquê não nacional também) despencam, uma população forçada a parar, o ciclo de movimento financeiro para no mesmo instante.

Mas menos mau, imagina se isso ocorre na região Sudeste, onde está concentrada a maioria das indústrias? Sim, menos mau, mas, com esses apagões no nordeste, oque já é ruim por lá piora, cada vez menos investimento, menas possibilidades de emprego e mais pobreza.

A situação se tornou de certo ponto tão caótica (ridícula) que o diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp teve que intervir e fazer declarações, por exemplo, desmentindo qualquer especulação sobre uma suposta sabotagem, afirmando que não se passou de um problema de técnico que já esta sendo apurado.

E você leitor oque acha? Falha técnica, sabotagem, quais outras áreas econômicas esses apagões estão interferindo? Deixe sua opinião no blog.

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domingo, 21 de outubro de 2012

Números de cartões caem, mas ganhos dos bancos não.

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O Banco Central divulgou no dia 18/10/2012 informações sobre o mercado de cartões de crédito no Brasil em 2011. De acordo com a autoridade monetária, o número de cartões de crédito existentes no Brasil somou 169,1 milhões no fim de 2011, o que representa uma queda de 2% sobre o ano anterior, ao mesmo tempo em que os cartões "ativos" (em funcionamento) somaram 84,4 milhões, com recuo de 1% na comparação com o final de 2010.


Segundo a instituição, isso representa uma "inversão de tendência", uma vez que os cartões de crédito vinham crescendo a uma taxa média de cerca de 20% ao ano nos últimos dez anos.

"Parte dessa queda se deve a ajustes nas bases de cartões dos emissores, resultantes dos processos de consolidação das aquisições ocorridas recentemente no mercado bancário. Os cartões emitidos sob a modalidade “híbrido” [em parceria com comerciante] foram os mais afetados pelo ajuste, o que resultou numa redução de sua participação de mercado para 16%, com queda de 3 pontos percentuais em relação ao ano anterior", informou o Banco Central.

Os números do BC também mostram que os cartões de crédito, além de cobrarem a maior taxa de juros do mercado financeiro nacional, também tiveram suas tarifas elevadas em 2011. "No lado da emissão, a tarifa de anuidade subiu, em média, 15%. Por sua vez, a receita dos emissores com essas tarifas aumentou 18% no mesmo período, impulsionada pelo aumento médio das anuidades e pelo aumento da quantidade dos cartões 'premium'", informou o Banco Central.

Sobre a receita total dos emissores, o BC informou que o financiamento de compras efetuadas com cartões de crédito representou 57% do total no ano passado, com alta de 13% sobre o ano de 2010. Dados da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) mostram que, em setembro, os juros médios cobrados no cartão de crédito somaram 228% ao ano - a modalidade mais cara do mercado.

Com juros altos, a inadimplência destas operações também é grande. Segundo dados do Banco Central, mais de um terço (1/3) das operações não são pagas em dia. "Considerando os custos totais dos emissores, a inadimplência respondeu por 34%, o que representa incremento de 27% em relação ao ano anterior", acrescentou a autoridade monetária.

Fonte: G1
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Carga tributária pesada

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Na madrugada do dia 19/10/2012 o impostômetro do ACSP atingiu a marca de 1,2 trilhões de reais, isso somando os impostos arrecadados de âmbito federal, estadual e municipal.


Em 2011, o painel registrou o mesmo valor apenas em 30 de outubro. Ou seja, neste ano a marca foi atingida com uma antecedência de 11 dias.

Que a carga tributária brasileira é pesada isso não é novidade para nenhum cidadão brasileiro, até porque não teria como ser leigo em algo que dedicamos 4 meses de trabalho (aproximadamente) como forma de pagamento de tantos impostos.

Impostos às vezes que muitos desconhecem, mas estão pagando da mesma forma, a grande questão no olhar social não é tanto o pagamento dos impostos, já que é necessário a existência desses para a manutenção do país, e sim a forma que são convertidos para a sociedade. Segurança, saúde, educação, entre outros, deveriam ser áreas nas quais não deveríamos ter problemas, sem mencionar a corrupção, que impede o Brasil de ser uma superpotência (isso já vem desde a colonização portuguesa).

Já no olhar econômico essa carga tributária pesada também é negativa porque intimida investidores e também dificulta a vida de pequenos e médios negócios, vide que essa postura pode fazer que haja um congelamento na economia ou que outros países se tornem mais interessantes para se investir (Índia e China são bons exemplos).

“O volume de taxas e impostos ainda assusta, mesmo com todas as desonerações já concedidas. Esperamos que o governo atue, sobretudo, na desburocratização, na unificação e na redução de impostos, para que haja a uma necessária retomada dos investimentos privados no País", afirmou, em nota o presidente da ACSP, Rogério Amato.

E não para por aí, a expectativa é que o impostômetro chegue a marca de 1,6 trilhões de reais até o último dia do ano.
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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Menos sexismo e mais igualdade?

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Pelo que parece sim, o Ministério do Trabalho informou hoje que o salário médio das mulheres subiu 5,49% e de homens avançou 5,37%. Isso em termos reais (acima da inflação),nos nove primeiros meses de 2012, o salário médio de admissão somou R$ 1.009,48, contra R$ 958,72 em igual período do ano passado.

As diferenças entre mulheres e homens na nossa sociedade continuam enormes, mas aos poucos essa realidade vem sendo derrubada, com mulheres cada vez mais bem qualificadas, competindo com os homens de igual porte (em ocasiões de forma até superior) e isso começa a ter reflexos em números.

"As mulheres, muito lentamente, continuam reduzindo a diferença de salários de admissão. A diferença é menor na faixa de escolaridade mais alta", observou Torelly, do Ministério do Trabalho.

Porém esse avanço da "Revolução Feminina" varia para cada região do Brasil, pelo menos é oque alerta o Ministério do Trabalho, na região Sudeste, por exemplo, o salário médio de admissão, no acumulado deste ano, foi de R$ 1.088, contra R$ 911 na região Norte; R$ 868 na região Nordeste; R$ 953 na região Sul e R$ 915 na região Centro-Oeste.
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sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Internet Dinheiro

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